O Corpo em Medalhas

          Milan dividiu o corpo humano em   partes para criar analogias capazes de sintetizar o drama de viver. Cabeças e braços são adendos para as medalhas localizadas nolugar do ventre. Acima deste, as fitas viram tórax. Nesses dois elementos Dusek concentra suas leituras para aspectos da existência humana. São imagens que permeiam o trabalho do artista há quase cinco décadas e essa presença constante é o tema de Medalhas. “Todo mundo pode achar estranho esse tema, mas uso essas medalhas como pretexto para fazer pintura e gravura puras”.
          Um misto de ironia, crítica e condescendência está presente nas 18 obras selecionadas para a mostra. Entre gravuras, esculturas e pinturas, as medalhas simbolizam ora condições, ora situações humanas. Dusek aproveita para oferecer sua visão bem-humorada de questões como a competição e a massificação, representadas em sequências de medalhas enfileiradas como troféus, ou o desperdício, tema de escultura confeccionada com restos de sistemas elétricos. “Chamo esta de medalha sucata porque hoje em dia a tecnologia vem tão rápido que no dia seguinte virou sucata”, explica.
          O desenho do corpo humano é a base para todas as criações. Está sempre a cargo do homem sustentar a simbologia criada pelo artista. ”Essa analogia com o corpo me permite situações do drama humano, mas o principal é que uso apenas meios plásticos, como pintura e gravura, isso é tema desde os anos 1960”.        

O Corpo em Medalhas

          Milan dividiu o corpo humano em   partes para criar analogias capazes de sintetizar o drama de viver. Cabeças e braços são adendos para as medalhas localizadas nolugar do ventre. Acima deste, as fitas viram tórax. Nesses dois elementos Dusek concentra suas leituras para aspectos da existência humana. São imagens que permeiam o trabalho do artista há quase cinco décadas e essa presença constante é o tema de Medalhas. “Todo mundo pode achar estranho esse tema, mas uso essas medalhas como pretexto para fazer pintura e gravura puras”.
          Um misto de ironia, crítica e condescendência está presente nas 18 obras selecionadas para a mostra. Entre gravuras, esculturas e pinturas, as medalhas simbolizam ora condições, ora situações humanas. Dusek aproveita para oferecer sua visão bem-humorada de questões como a competição e a massificação, representadas em sequências de medalhas enfileiradas como troféus, ou o desperdício, tema de escultura confeccionada com restos de sistemas elétricos. “Chamo esta de medalha sucata porque hoje em dia a tecnologia vem tão rápido que no dia seguinte virou sucata”, explica.
          O desenho do corpo humano é a base para todas as criações. Está sempre a cargo do homem sustentar a simbologia criada pelo artista. ”Essa analogia com o corpo me permite situações do drama humano, mas o principal é que uso apenas meios plásticos, como pintura e gravura, isso é tema desde os anos 1960”.        

O Corpo em Medalhas

          Milan dividiu o corpo humano em   partes para criar analogias capazes de sintetizar o drama de viver. Cabeças e braços são adendos para as medalhas localizadas nolugar do ventre. Acima deste, as fitas viram tórax. Nesses dois elementos Dusek concentra suas leituras para aspectos da existência humana. São imagens que permeiam o trabalho do artista há quase cinco décadas e essa presença constante é o tema de Medalhas. “Todo mundo pode achar estranho esse tema, mas uso essas medalhas como pretexto para fazer pintura e gravura puras”.
          Um misto de ironia, crítica e condescendência está presente nas 18 obras selecionadas para a mostra. Entre gravuras, esculturas e pinturas, as medalhas simbolizam ora condições, ora situações humanas. Dusek aproveita para oferecer sua visão bem-humorada de questões como a competição e a massificação, representadas em sequências de medalhas enfileiradas como troféus, ou o desperdício, tema de escultura confeccionada com restos de sistemas elétricos. “Chamo esta de medalha sucata porque hoje em dia a tecnologia vem tão rápido que no dia seguinte virou sucata”, explica.
          O desenho do corpo humano é a base para todas as criações. Está sempre a cargo do homem sustentar a simbologia criada pelo artista. ”Essa analogia com o corpo me permite situações do drama humano, mas o principal é que uso apenas meios plásticos, como pintura e gravura, isso é tema desde os anos 1960”.        

Texto extraído da reportagem de Nahima Maciel 
Caderno Diversão&arte – Correio Brasiliense – 10 de março de 2010

Texto extraído da reportagem de Nahima Maciel 
Caderno Diversão&arte – Correio Brasiliense – 10 de março de 2010

Texto extraído da reportagem de Nahima Maciel 
Caderno Diversão&arte
Correio Brasiliense – 10 de março de 2010

Óleos

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Gravuras

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